domingo, 19 de março de 2017

Aula Seis


27 de Fevereiro de 2017




Olá, olá, hoje nossa aula foi um pouco diferente, vemos no auditório da FALE o documentário "Janelas da Alma" que foi algo que eu, como espectador, não estou acostumada a assistir. Mas pretendo  adicionar a minha lista de "coisas para rever" para poder compreender com calma o que eu não prestei atenção. Não vou poder deixar minha opinião sobre o conteúdo do documentário porque seria algo superficial e raso, por isso vou deixar o link aqui de uma resenha que vi sobre o mesmo e achei muito interessante.


 Assim como Antoine de Saint-Exupéry, o escritor de "O pequeno príncipe" e dono de uma das citações mais famosas de todos os tempos eu pergunto: o que seria enxergar? Por que meio realmente vemos? Como vemos o que vemos? São respostas essas que não poderei dar aqui, essas são umas daquelas perguntas que levam tempo e olho-no-olho para obter sua resposta, se posso assim dizer. Como tivemos na aula um questionamento sobre isso quero que todos que estão lendo agora pensem sobre isso.




Uma nova narrativa foi nos passada para fazermos nas próximas semanas, onde devemos conversar com alguém mais velho sobre suas histórias e afins. Escutar um pouco em vez de falar tanto.


Vou indo por hoje, mas deixo aqui mais uma pergunta que não é minha, porém acho pertinente perguntar e principalmente pensar. Faça essa pergunta a si mesmo e a forma como você vê os outros.








Um comentário:

  1. Giuliana,

    Li esse post após o da aula 7. Mais uma vez, você está entendendo muito bem a ideia de buscar caminhos para ir trilhando seu caminho infinito de amadurecimento da leitura/escrita. Adorei o fato de você ter apontado ter tido certas limitações no contato com o documentário, mas o que mais gostei foi a saída que você achou para lidar com essas limitações: vc criou um link e remeteu o leitor para uma resenha! TUDO DE BOM!!!! Mais ainda, depois, você estabeleceu duas relações intextextuais para fazer correlações com a temática da leitura: Antoine de Saint-Exupéry e, nada mais nada menos que Paulo Leminski. Parabéns

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